Eu queria ser lembrada pela minha habilidade de achar graça nas coisas mais simples, de não saber amar, e ainda assim parecer sincera entre as mentiras. Com aquele vestido florido. A cabeleira desordenada, o quente do sol. Queria estar onde está aquilo que não se esquece, não se lamenta. Cantando uma música estranha e rodopiando feito liberta. Eu que já quis ser lembrada como passarinho, figura encantada, hoje me contento em vagar pelos teus sonhos como uma diaba.
2 comentários:
Lindo!
Nossa! No fim a gente pensa que está se contentando...But....Diaba!
maravilhoso!
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