Quando a gente quer bem a alguém não significa que estamos dando cartão verde para o nosso coração. Queremos bem por um motivo ou outro, alguém que nos faz dar risada, alguém que é suave como um perfume ou absurdamente agitado para seu dia..A gente quer bem pouca gente. Seja amigo, familiar, aquele mocinho da padaria, aquele bom dia que se escuta solitário no começo dia. A gente não mede na verdade quando se quer bem. A gente pede somente pra continuar ali, onde cada coisa está. E pede, claro, para que elas sejam sempre boas. Que o bom dia sempre venha com um sorriso, que o “até mais” venha com a esperança real de encontrar no outro dia, e que o coração entenda, assim como a mente, que querer bem é querer mais uma vez, é não deixar de ter. mas é difícil explicar porque na verdade o coração parece aquele menino que tenho em casa de 8 anos de idade, e pra ele, amar é se jogar em cima, abraçar até fazer barulhinho e negar isso, um dia que seja é quase um crime federal.
Mas a via de regra a gente não escolhe a quem quer bem. É só experimentar. Você ama a tia do cafezinho? No máximo gosta, quer bem, mas não é um QUUEEER bem. Teu chefe...passável. Mas o maior problema está quando a gente quer bem alguém que não se deveria querer bem, ainda mais uma moça tão comportada como eu.
Esse tipo de gente é que me intriga, me tira o sono. Pois são pessoas que vieram, permaneceram e parecem ter tirado algumas cópias das chaves do coração. E agora entram e saem com uma facilidade de condomínio. Essas pessoas nos inspiram a querer de novo, mais e melhor. Mas não estão sempre, porque conforme já falei, elas circulam pela gente, como gente sem dono, sem documento, sem CPF. E vem e vão, e nos deixam sem a gente saber que não estão mais ali, bem acomodadas dentro da gente. Para esse tipo de gente, querer bem é quase uma história. Porque o querer, muitas vezes é poder, mas nessas, e para essas não. Querer, é olhar de longe, é admirar a risada, é achar graça escondido para que ninguém note. E por elas irem e virem, é preciso uma certa dose de paciência para entender. Porque afinal de contas querer nem tem significado, quem diria morada certa.
Mas a via de regra a gente não escolhe a quem quer bem. É só experimentar. Você ama a tia do cafezinho? No máximo gosta, quer bem, mas não é um QUUEEER bem. Teu chefe...passável. Mas o maior problema está quando a gente quer bem alguém que não se deveria querer bem, ainda mais uma moça tão comportada como eu.
Esse tipo de gente é que me intriga, me tira o sono. Pois são pessoas que vieram, permaneceram e parecem ter tirado algumas cópias das chaves do coração. E agora entram e saem com uma facilidade de condomínio. Essas pessoas nos inspiram a querer de novo, mais e melhor. Mas não estão sempre, porque conforme já falei, elas circulam pela gente, como gente sem dono, sem documento, sem CPF. E vem e vão, e nos deixam sem a gente saber que não estão mais ali, bem acomodadas dentro da gente. Para esse tipo de gente, querer bem é quase uma história. Porque o querer, muitas vezes é poder, mas nessas, e para essas não. Querer, é olhar de longe, é admirar a risada, é achar graça escondido para que ninguém note. E por elas irem e virem, é preciso uma certa dose de paciência para entender. Porque afinal de contas querer nem tem significado, quem diria morada certa.
Um comentário:
eu quero bem tanta gente.
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